
Inscrições abertas para o Falling Walls Lab Brazil 2023
Concurso premia pesquisas, iniciativas sociais e planos de negócio inovadores
Estão abertas as inscrições para o Falling Walls Lab Brazil 2023, competição que premia pesquisas, iniciativas sociais e planos de negócio inovadores que sejam uma solução criativa para “derrubar muros” na ciência e na tecnologia. As inscrições são voltadas para indivíduos de universidades, instituições de pesquisa, inovação e empreendedorismo, empresas, centros acadêmicos e fundações. Para se inscrever, basta acessar este link. O prazo termina no dia 25/07.
Os candidatos(as) podem ser de qualquer área e devem estar matriculados em uma instituição de ensino superior ou ter concluído a graduação há no máximo dez anos, ou mestrado há sete ou o doutorado há cinco. Dentre os inscritos, 15 serão escolhidos para apresentar um pitch de três minutos para um júri no campus São Paulo da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), que irá abrigar o evento de maneira presencial na tarde do dia 12 de setembro.
Além dos jurados, o público presente poderá escolher seu favorito. Candidaturas de fora de São Paulo receberão ajuda de custo para o deslocamento à capital paulista, em formato a ser definido. O projeto eleito o melhor pelo júri irá ganhar uma viagem, com tudo pago, para apresentá-lo na final global do Falling Walls Lab, prevista para o dia 7 de novembro, em Berlim. Lá, outro júri (e o público) irá avaliar as propostas e escolher as melhores.
O concurso, uma promoção da Falling Walls Foundation, é organizado no Brasil anualmente pelo DWIH São Paulo, em parceria neste ano com o Serviço Alemão de Intercâmbio Acadêmico (DAAD), o Ministério das Relações Exteriores da Alemanha e a Agência de Inovação Tecnológica e Social da Unifesp (agitsUnifesp).
Vencedoras de 2022
Na edição do ano passado, realizada de modo híbrido – júri em Porto Alegre, candidatos on-line – houve, pela primeira vez, um pódio totalmente feminino. A doutoranda de engenharia mecânica na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) Isabella Rodrigues ficou em primeiro lugar com a proposta de criação de um stent cardíaco bioabsorvível que reduz riscos ao paciente.
Já Taís Alves, arquiteta graduada pela Universidade de São Paulo (USP) e mestre pela Universidade Politécnica de Madri e pela ETH Zurich, obteve o segundo lugar com o projeto de um software, desenvolvido pela equipe do estúdio de criação Archflex, que pretende tornar realidade a construção civil neutra em carbono. A terceira colocação foi para o projeto representado por Camila Didio Rodrigues Chaves, mestranda em geoestatística pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), de um produto biodegradável e não tóxico com potencial para aumentar a produtividade no campo.
Fonte: DWIH São Paulo
Categorie: oportunidades