Depoimentos alunos UFG - Europa

在 23/12/11 00:04 上。 已在 26/02/15 15:34 更新。

 

Programa de Intercâmbio Acadêmico em Portugal - Estágio
 

 Vinícius Magalhães Cabral – Portugal

O que me motivou a estudar no exterior foi a vontade de conhecer a realidades diferentes no âmbito da saúde e cultural. O que tirei de mais relevante foi ter a oportunidade de conhecer um hospital de grande porte europeu, as amizades feitas, os diversos locais visitados, até as dificuldades foram relevantes para me tornar a pessoa que sou hoje. A maturidade vem de forma rápida e natural quando fazemos um intercâmbio. Eu diria para os alunos interessados em fazer intercâmbio que façam o que for preciso para realizar esse sonho. É a experiência mais interessante que uma pessoa pode ter na vida. Conhecer outras realidades faz você dar valor ao que tem e querer melhorar o ambiente em que você vive.

 

Programa de Intercâmbio Acadêmico em Portugal - Estágio

Bruno Vieira Cordeiro - Portugal  

A chance de conhecer uma outra realidade na minha área de estudos de maneira a ampliar nossos conhecimentos e horizontes, além da oportunidade de estar inserido em uma outra cultura, foi o que mais me motivou a estudar no exterior. Gostei das visitas técnicas a empresas industriais e laboratórios que foram organizados pela instituição que nos recebeu. Com elas foi possível aprender bastante sobre a realidade do sustento elétrico Português e consequentemente europeu. Com esses conhecimentos agregados pudemos questionar e entender melhor várias características do nosso sistema elétrico. Diria para os outros estudantes que é uma experiência única a vida de uma pessoa, não só academicamente falando, mas também como uma experiência de vida, onde há todo tempo se aprendem coisas novas.

 

Programa de Intercâmbio Acadêmico em Portugal - Estágio

Cláudio Henrique Santana – Portugal

O que mais me motivou foi conhecer a aplicação da engenharia nos países de primeiro mundo, em especial Portugal, que é referência no que se diz respeito à energia renovável. As visitas técnicas aos centros produtores e distribuidores de energia, foi uma das experiências que mais gostei. Durante estas visitas, eram ministradas palestras que nos expunham as ideologias e metodologias adotadas pelas empresas. Eu diria para outros estudantes que é essencial para a formação pessoal e profissional. Estudar no exterior nos da oportunidades de conhecer pontos de vistas diversos acerca da nossa profissão, oportunidades de vincular contatos além de estar em contato direto com uma cultura diferente. Pode-se dizer que é um aprendizado constante.

 

 Programa de Intercâmbio Acadêmico em Portugal - Estágio

Vanessa de Castro Almeida – Portugal 

O que mais me motivou a estudar no exterior foi a necessidade de adquirir mais conhecimentos. O que mais achei relevante foi a convivência intensa com um grupo de colegas, fazendo um aprimoramento moral e acadêmico fantástico. Eu diria para os outros estudantes que têm o interesse em estudar no exterior que com muito esforço, dedicação e vontade será a melhor experiência acadêmica de suas vidas.

 

Programa de Intercâmbio Acadêmico - Portugal

 

 

 

Priscilla Santos Ferreira - Portugal/Faro  

O que me motivou a estudar no exterior foi a vontade de conhecer a realidades diferentes no âmbito da saúde e cultural. O que tirei de mais relevante foi ter a oportunidade de conhecer um hospital de grande porte europeu, as amizades feitas, os diversos locais visitados, até as dificuldades foram relevantes para me tornar a pessoa que sou hoje. A maturidade vem de forma rápida e natural quando fazemos um intercâmbio. Eu diria para os alunos interessados em fazer intercâmbio que façam o que for preciso para realizar esse sonho. É a experiência mais interessante que uma pessoa pode ter na vida. Conhecer outras realidades faz você dar valor ao que tem e querer melhorar o ambiente em que você vive.

 

Programa de Intercâmbio Acadêmico - CAPES/BRAFITEC.

Ana Carolina Toberge Santana da Costa - França/Toulouse

O que me motivou a estudar no exterior, foram as oportunidades de expandir os conhecimentos na área, melhorar meu curriculum profissional e também conhecer novos países e abrir meus horizontes. O que mais gostei dessa experiência foi sem dúvidas, o crescimento pessoal durante a trajetória. Aprender a lidar com as adversidades sozinha, e ter sucesso nas tentativas, isso foi muito importante. Eu diria para outros estudantes que têm interesse em estudar no exterior terem dedicação! Dedicar-se é essencial para o sucesso no exterior. A experiência é incrível mas também deve ser encarada com responsabilidade, portanto a seriedade e compromentimento com o progeto também são essenciais. 

 

Programa de Intercâmbio Acadêmico - CAPES/BRAFITEC.

Victor Meiwa Nakamura - França/Estrasburgo

Meu maior incentivo em estudar no exterior, foi saber que fora posso adquirir um aprendizado suplementar que não teria oportunidade em minha universidade, bem como a experiência de vida que abrange o conhecimento de uma nova cultura e suas adaptações. Enfim, uma busca de um diferencial em minha formação profissional.
Em minha experiência destacaria a capacidade de se integrar em um ambiente diferente, se adaptar a uma nova cultura, e desenvolver atividades de profissionais em um país diferente. Eu diria que é preciso acreditar, correr atrás do que se quer, pois existem várias oportunidades perdidas muitas vezes por medos. O estudante brasileiro é flexível e se adapta bem em lugares diferentes.

 

Programa Erasmus Mundus-ISAC

Thaisa - Braga/Portugal

 Conclui o curso de Pedagogia final de 2009, sendo a colação em Março de 2010, fiz o curso na UFG-Campus Jataí. Com muito esforço consegui passar no programa de intercâmbio Erasmus Mundus-ISAC (primeira turma) o qual só tinha duas vagas na área de licenciatura. Foi uma oportunidade ímpar, visto que não teria essa oportunidade se fosse por conta própria. Soube aproveitar cada oportunidade que uma Universidade Federal oferece, desde de bolsas de apoio ao estudante, projetos, intercâmbio. Desde o ensino médio eu tinha vontade de fazer intercâmbio. Via outras colegas que já haviam ido e pensava: “um dia eu vou”, só não sabia como e quando alcançaria esse objetivo. Como aluna de graduação, visitava continuamente o site da Coordenadoria de Assuntos Internacionais da UFG (CAI), certo dia encontrei essa oportunidade de seleção. Me inscrevi e fui aprovada em primeiro lugar. Não me cabia em mim de tanta felicidade. O destino escolhido foi a cidade de Braga - Universidade do Minho, na qual a área da Educação Infantil é considerada “o berço”, sendo a área que eu mais gostava no curso. Fiz todas as disciplinas relacionadas a infância, as quais não eram oferecidas no curso de Pedagogia no qual eu cursava. Passei seis meses em intercâmbio, aproveite cada momento, cada oportunidade que a Universidade do Minho (Uminho) me ofereceu. Participei de três congressos direcionados a área de pesquisa que me interessava. No primeiro mês foi difícil administrar a saudade da família. Entretanto, fiz muitas amizades na residência Universitária Santa Tecla, as quais me ajudaram dando apoio e força para vencer a saudade. Acredito que as residências universitárias são o melhor lugar para se ficar, pois ali você convive com pessoas do mundo todo, fazendo novas amizades. Depois que voltei ao Brasil, não deixei de manter contato com os colegas e com determinados professores da Uminho. Ao sair o edital para o Mestrado em Educação da Infância – Área de Especialização em Supervisão e Pedagogia da Infância – resolvi me inscrever e fazer a seleção. Fui aprovada em terceiro lugar. Estou voltando para lá no dia 12 de Outubro/2010, momento em que as aulas do mestrado começarão. Agradeço a oportunidade de ter participado do intercâmbio, o qual me proporcionou ingresso ao mestrado.

 

Programa CAPES/BRAFAGRI

Gabriella Queiroz de Almeida - Angers/França

Sempre tive vontade de ir para o exterior para melhorar o meu currículo, aprender realmente a língua francesa, conhecer outros lugares, culturas e pessoas e estudar viticultura e enologia em um país que tem a produção de vinhos como tradição e paixão, em sua agricultura. A cultura é tão diferente que é algo que impressiona! Antes eu não sabia como agir com os estrangeiros que iam ao Brasil, agora eu sei. O meu currículo de agrônoma agora está completo, conheço todas as áreas vegetais, inclusive produção de uva e vinho. Falo fluentemente francês, mas tenho o dever de falar inglês fluentemente também. Estudar fora é ótimo, conhecer pessoas e culturas novas é ótimo, mas o nosso país é a nossa casa. Ver o nosso país de longe mostra que ele tem muitas qualidades e que você pode mudar os seus defeitos. Vale muito à pena, tem que ter paciência e humildade para lidar com pessoas tão diferentes, tem que ter um pouco de sangue frio para aproveitar essa oportunidade e deixar a saudade de lado, se você deixar a saudade entrar de mais você não irá aproveitar essa oportunidade, que é única e maravilhosa para o seu futuro em todos os sentidos. Faça estágio antes de começar as aulas, você se acostuma com a língua, com os hábitos, com a cultura, muitas vezes passeia, ganha uma família e não gasta quase nada nesse período. Porque depois você irá conviver mais só com os jovens aí você não vê a verdadeira cultura. More perto da escola, de preferência com pessoas que falem a língua do país, porque assim você será obrigado a falar sempre. Vá com o intuito de mostrar ao mundo (porque você vai conhecer pessoas de todo o mundo) o que o Brasil, e principalmente Goiânia, tem de melhor, as pessoas só conhecem São Paulo e Rio de Janeiro, mostre Goiânia-Goiás. 

 

Programa de Intercâmbio Acadêmico

Renato Pereira Baête Santos - Graz/Áustria.

A minha motivação em participar desse intercâmbio baseou-se, basicamente, em dois fatos. O primeiro é o fato de o intercâmbio permitir uma experiência profissional valiosa, visto que nos leva a conhecer outros locais de ensino e pesquisa diferentes do nosso. A Universidade de Tecnologia de Graz o fez de forma bastante satisfatória, haja vista a excelente estrutura existente nessa universidade e o grau de excelência com que são realizados o ensino e a pesquisa. O segundo é o fato de o intercâmbio promover uma experiência de vida riquíssima, ao passo que nos leva a relacionar com pessoas de locais tão distantes e diferentes do nosso, mostrando-nos as diferenças existentes entre as culturas e a importância de se saber lidar com as mesmas. Os novos conhecimentos obtidos na área profissional foram muito importantes, tanto aqueles relativos à própria universidade quanto aqueles relativos às fábricas de geradores e transformadores e à subestação de energia elétrica que visitamos. Conhecer o modo pelo qual são realizadas as atividades profissionais relativas à Engenharia Elétrica na Áustria significou um importante acréscimo para mim. A experiência pessoal proporcionada pelo intercâmbio também acrescentou muito a mim. Para aqueles que têm o interesse de estudar no exterior, eu diria que essa é uma experiência muito valiosa, que vale muito a pena. Sugiro que, assim que tiverem a oportunidade, aproveitem-na o máximo que possível, lembrando sempre da importância de se levar a sério os trabalhos e atividades, com pontualidade e honrando sempre os compromissos assumidos.

 

Programa CAPES/BRAFITEC

Sofia Leão Carvalho - França/Toulouse

Minha maior motivação em fazer um intercâmbio foi a vontade de ter uma experiência acadêmica em instituições de ensino e pesquisa tecnológica de referência, conhecer novas culturas e aperfeiçoar o idioma, possibilitando futuramente uma rápida integração no ambiente de pós-graduação.
Achei muito importante o convívio acadêmico dividindo dificuldades e experiências tanto com os estudantes franceses e estrangeiros, praticando não só a lingua francesa mas também conhecendo outras línguas e técnicas de ensino e aprendizagem. Outro aspecto relevante foi a metodologia de ensino do instituto, um tanto diferente da aplicada aqui, e a diversidade de atividades extra classe onde os alunos são tão empenhados quanto nas suas atividades normais no curso.
Eu diria que é uma experiência única e enriquecedora, e o aluno deve levar essa idéia adiante para tornar o intercâmbio real. O contato direto com o nativo e os outros estrangeiros é essencial no processo de aprendizagem, além de ser colocado em contato direto com culturas diferentes. O intercâmbio é uma ferramenta muito importante para construir o currículo de uma aluno que em breve se ingressará no mercado de trabalho, portanto, o aluno deve desfrutar ao máximo das suas oportunidades enquanto estiver no país e fazer suas escolhas com sabedoria, para ter uma chance de poder voltar, quem sabe um dia.

 

Convênio entre UTL/UFG

 

Marcelo Costa de Sousa - Universidade Técnica de Lisboa/Portugal

Sempre tive interesse em estudar fora, primeiramente e principalmente pela experiência de vida que se adquire, além disso, tinha vontade de saber como as pessoas aprendiam as matérias do meu curso, Engenharia Elétrica, em outros lugares do mundo. A capacidade de se adaptar a diferentes situações o tempo todo e a habilidade de se relacionar com pessoas de cultura, idéias e hábitos diferentes dos seus, sempre mantendo a cordialidade e o respeito às diferenças, foram as coisas mais relevantes que tirei desta experiência. Eu diria que tudo vale a pena em um intercâmbio. Desde juntar toda a documentação para se inscrever no programa até as dificuldades do dia-a-dia, saudade, provas em outra lingua... Colocando tudo isso em uma balança, na minha opinião, os benefícios são muito maiores.

 

Programa de Cooperação IPB/UFG

Clariça Rodrigues Soares - Istituto Politécnico de Bragança/Portugal

O que me motivou a estudar no exterior foi a possibilidade de ampliar meus horizontes, conhecer novas culturas, aprimorando meus conhecimentos e melhorando meu curriculum. O crescimento pessoal é o maior benefício que o intercâmbio proporciona. Conhecer novas culturas e aprender a lidar com o novo também é muito importante para o aprimoramento profissional. Para realizar tal experiência é importante ser uma pessoa desprendida, que não tem medo de encarar desafios e não tem medo do novo. É algo que vale a pena ser vivido, porém é importante ter objetivos bem delimitados e ir em busca de tais objetivos.

 

Convênio Luso-brasileiro.

Rafaela Rocha Lopes - Universidade Técnica de Lisboa/Portugal 

Primeiramente ouvi falar muito bem da experiência de morar e estudar fora das pessoas que já fizeram isso. Segundo achei que seria um bom diferencial no mercado de trabalho. Ouvi falar desse convênio e vi uma oportunidade muito boa de conseguir estudar fora. Pensei principalmente na instituição pra onde fui, que eh uma instituição de muito nome em Portugal. Por ser a maior escola de engenharia de todo país me atraiu muito a idéia de fazer uma parte dos meus estudos lá. Também houve a facilidade da língua. A experiência foi realmente incrível. Estudar fora, num país onde eu não conhecia nada nem ninguém foi muito importante para meu crescimento. O melhor de tudo foi ver como na volta para o Brasil eu havia mudado e amadurecido. Mudei minha maneira de agir e resolver problemas. Me tornei uma pessoa muito adaptável e flexível.
Frequentar todas as aulas e manter um bom contato com todos os professores é muito importante. Quem sabe eles não poderão ajudar você a voltar no futuro? Trazer para o Brasil tudo que puder. Todo conhecimento, toda novidade e todas as ideias que tivermos enquanto estivermos fora porque tudo será bem-vindo e aproveitado. E lembrar que não é somente uma experiencia acadêmica. É também pessoal. É a maneira mais eficiente e rápida de mudar e crescer. É quando aprendemos a enfrentar nossos problemas e resolve-los. A pensar rápido, a ser prático. Tudo isso são experiências que farão a vida de qualquer um mudar. É um diferencial no mercado de trabalho.

 

Programa de Intercâmbio Acadêmico

Ciro Ribeiro Rocha - Université de Liège/Bélgica, Liège 

Acredito existir um ponto na nossa vida em que é necessário respirar novos ares e sair um pouco do lugar comum. Foi esse pensamento que me motivou a estudar no exterior e viver a mais intensa e interessante época da minha vida. Hoje vejo a escolha de ir para outro país como a mais importante e inteligente por mim já tomada, dado todo o crescimento que essa vivência proporciona, em todos os sentidos. Hoje, as lembranças são muitas: chegar em um lugar desconhecido e ser desconhecido por todos, dos momentos de solidão, cansaço e do aprendizado. Das descobertas de lugares, pessoas e novas experiências... Ir para Liège foi como nascer outra vez, crescido e com muito a crescer. Eu poderia destacar todas as coisas que aprendi em nível acadêmico e o quanto elas serão úteis para minha vida profissional, ou sobre o aprendizado de um outro idioma, mas sem dúvida o que levarei para minha vida de mais intenso será o aprendizado cultural e o conhecimento sobre mundo e vida adquiridos: jantar com gregos, entender mulçumanos, jogar futebol com espanhóis, pizza com italianos, poker com alemães...Uma convivência multicultural incrível, que me fazia lamentar, por vezes, o fato de que nem todo enxerga essa oportunidade. Enfim, se por alguma vez você pensou em estudar em outro país é porque existe essa necessidade latente. Não exite.

 

Programa de Mobilidade Estudantil

Laura Rincon - Intercâmbio na Universidad Autonoma de Barcelona

Minha motivação de estudar no exterior partiu de uma experiência que meu irmão mais velho realizou na Universidade de Coimbra, Portugal. Após seu retorno, foi visível o crescimento pessoal e profissional que esta experiência o proporcionou. Partindo disto, eu criei um desejo de participar de uma experiência similar, e então comecei a buscar destinos reconhecidos na minha área de estudos. Após uma palestra de uma professora de Publicidade que havia estudado em Barcelona, juntamente com a volta de outra professora que havia feito um mestrado na UAB, eu decidi que esta Universidade tinha o perfil do que eu procurava, juntamente com os atrativos da cidade, para que eu poderia ter uma estadia agradável. A experiência em geral é única, não há como selecionar um ponto que eu mais tenha gostado. Todos passamos por dificuldades, isto é fato quando se está em um outro país que fala outra língua e vive uma outra cultura, mas creio que até mesmo as dificuldades tiveram seus pontos positivos para me ajudar em um amadurecimento. Viver em torno de pessoas do mundo todo, com culturas totalmente diferentes é uma coisa incrível, não só aprendemos um pouco de cada país, cada pessoa, como aperfeiçoamos muito o inglês e espanhol. Voltar com o domínio destas duas línguas é um ponto muito relevante para mim, porém não descarto o nível do ensino na Universidade na qual estudei. Passar por uma experiência como esta me fez ver o quanto temos para aprender e viver, que o mundo é muito além daquilo que nos cerca, o que me dá a cada dia mais vontade de me superar, saber que posso alcançar coisas muito maiores do que imaginei, o que me incentiva a estudar e buscar cada vez mais um aperfeiçoamento profissional. Para qualquer estudante que tenha interesse em estudar no exterior eu só posso apoiar e dizer o quanto vale a pena. Creio que inicialmente não é fácil para ninguém, eu posso dizer até mesmo antes de ir, pois documentações, convênios e tudo mais, tudo isso toma tempo, muitas vezes pode dar vontade de desistir, e mesmo quando chega lá, ainda possui muitas partes burocráticas, é necessário uma adaptação com tudo, clima, língua, cultura, comida, porém tudo isso não é nada perto de tudo de incrível que isto tem a oferecer. É sem dúvidas a melhor experiência da minha vida, é notável o quanto voltei mais madura, mais segura e sem dúvidas com um grande acréscimo profissional.

 

Programa ISAC - Erasmus Mundus.

Gabriel Adams Castelo Branco de Aragão - Intercâmbio na Facultat de Formació de Professorat – Universitat de Barcelona

Muitas pessoas me disseram, assim que voltei do intercâmbio, que estudar na Universitat de Barcelona foi um acréscimo muito importante ao meu currículo acadêmico e vitae, principalmente. Por ser professor de espanhol, aqui no Brasil, estudar na Espanha e visitar as principais cidades desse país, sem dúvida, me enriqueceu cultural e linguisticamente, o que com certeza me ajuda em minhas práticas acadêmicas e profissionais. No entanto, me parece que essas muitas pessoas não sabem de algo muito maior que aprendemos, quando saímos do Brasil, sozinhos, para morar fora por muito tempo: aprendizado de vida. Nossa cabeça, previsível, desde o aeroporto já começa a mudar. As sensações pelas quais passamos, desde o dia da saída até o dia da volta, são verdadeiros furacões. Os pensamentos de pessoas de outras culturas, o ritmo de vida, a lógica de cada grupo, cada gueto, cada comunidade, a arte de cada um e cada uns. Crescemos, sobretudo, enquanto seres humanos, não apenas no âmbito profissional, acadêmico, estrutural, formal. O mais importante, para mim, foram as experiências pessoais, espirituais, que engradeceram o homem que sou, outro de seis meses atrás. Gabriel Adams Castelo Branco de Aragão

 

Programa ISAC - Erasmus Mundus.

Anna Paula de Oliveira - Universidade de Leiden, na Holanda

Sou estudante de Pedagogia da Universidade Federal de Goiás, estou no último período, e depois de muito esforço consegui esta esta vaga de intercâmbio para estudar durante seis meses na Universidade de Leiden, na Holanda, sendo bolsista do Programa Erasmus Mundus-ISAC. Com certeza uma oportunidade única na minha vida, sendo que não teria condições de estudar em outro país com meus próprios recursos. É incrível conviver com outra cultura, conhecer pessoas de todas as partes do mundo, outros métodos de ensino, enfim, é um grande enriquecimento pessoal e profissional. Pelo caminho encontramos muitas dificuldades, nem tudo saí como planejado, a saudade é muito grande, surgem momentos de solidão, ter que controlar seu próprio sustento não é tão fácil, mas acreditem tudo isso faz parte do nosso crescimento e amadurecimento. É preciso ter força de vontade para mudar sua própria realidade, e se você tiver a oportunidade de estudar fora, não perca essa chance, é algo que está ao alcance de todos os estudantes, basta querer! Agradeço a oportunidade de dar este depoimento, isto é muito importante para motivar outros estudantes, aproveito para agradecer a toda a equipe da Coordenadoria de Assuntos Internacionais, que sempre me ajudou com tudo que foi preciso para eu chegar até aqui.

 

Programa ISAC - Erasmus Mundus.

Facoltà di Lettere da Universidade de Trento na Itália.

Estou muito feliz de participar do programa ISAC - Erasmus mundus. Como muitos estudantes,eu também tinha o desejo de viajar e estudar no exterior e pensava que esta seria uma realidade inatingível. Por nao ter desistido desse sonho (e obviamente com o grande incentivo do pessoal da CAI) hoje posso dizer que é uma enorme realização poder estudar na Facoltà di Lettere da Universidade de Trento na Itália. Acredito que a mesma oportunidade que me foi dada é a mesma que está aberta a todos estudantes que almejam estudar em outro país e que ás vezes o pequeno esforço de ir até a CAI ou ver seu WEB site pode ser determinante pra essa conquista...

 

Programa Bolsas Luso-brasileiras Santander Universidades

Thiago Lopes Rocha 
Intercâmbio na Universidade do Algarve
Faro - Portuga

Sou graduando em Ciências Biológicas, licenciatura da UFG (8º período), e estou em intercâmbio na Universidade do Algarve (UnAlg), em Faro - Portugal. Estou morando num apartamento, juntamente com dois italianos do programa ERASMO. Essa situação foi e está sendo de grande proveito, pois posso dialogar com outros estudantes de ERASMO, por exemplo da Espanha, e com os demais graduandos e professores portugueses, sendo rica a experiência de intercâmbio cultural. Na UnAlg, posso cursar disciplinas de diversos cursos nas áreas biológicas, dentre esses o 1º ciclo de licenciatura em Biologia, Lic. em biologia marinha, e até aqueles de 2º ciclo, como o mestrado em aquacultura e pesca. Nesse último curso, as aulas são todas em inglês, possibilitando a aprendizagem e aperfeiçoamento da língua inglesa, tão importante para a comunição e divulgação científica. Em acréscimo às disciplinas cursadas, estou estagiando no Laboratório de Toxicologia e Química ambiental da UnAlg. Esse ponto é de muita relevância, visto que é necessário aumentar as relações entre os centros de pesquisa brasileiros, como por exemplo o laboratório em que eu executei a bolsa de iniciação científica (PIBIBC - CNPq/UFG) - Laboratório de Comportamento Celular, e os laboratórios de outros países. Mesmo com as diversas vantagens do intercâmbio, confrontei-me com circuntâncias desfavoráveis, como a dificuldade para encontrar residência, visto que a UnAlg não disponibiliza alojamento, e os locais particulares são mais onerosos em relação àqueles da universidade. No mais, quero agradecer a todos aqueles que contribuíram e contribuem para o êxito do intercâmbio entre a UFG e outras instituições. Em especial agradeço aos meus pais e familiares, a coordenadoria da CAI e o gabinete de intercâmbio da UNAlg, a UFG, a UnAlg, a coordenção e secretaria do ICB/UFG, as orientadoras dos laboratórios de investigação científica, e o Banco Santander pelo apoio financeiro, pois sem o mesmo não teria condições de participar dessas relevantes experiências nos âmbitos culturais, sociais, educacionais e científicos.

 

Programa de Intercâmbio Acadêmico Internacional

Pedro Henrique Monteiro Celestino - Intercâmbio na Universidad de Granada, 

Granada - Espanha.

que motivou você a estudar no exterior? 

Minha irmã já residia na cidade de Granada fazendo seu mestrado, ela havia me falado que a cidade era muito boa para viver e para estudar, com uma atmosfera estudantil muito boa. Por esses motivos resolvi entrar com o pedido para fazer parte do programa de intercâmbio internacional oferecido pela CAI. Quando você partiu, do que mais gostou no país/cidade de destino e na instituição de ensino? Do país o que mais gostei e vou sentir falta foram dos amigos que fiz ali, porque eu particularmente penso que um lugar não é nada sem pessoas boas. Da cidade com certeza o que mais vou sentir falta é o fato de me sentir morando em uma cidade pequena onde posso ir para todos os lugares caminhando e ao mesmo tempo ter acesso a tudo o que tenho em uma capital. Da instituição de ensino com certeza o que vou sentir falta é da infra-estrutura que está muito bem preparada para receber estudantes de qualquer parte do mundo. A partir da sua experiência no exterior, o que você diria a outros estudantes da UFG que querem fazer intercâmbio? Eu diria: Tendo oportunidade de fazê-lo, faça!

Marina Cronemberger Rangel

Marina Cronemberger Rangel - Argentina – Buenos Aires

Eu acho que todos um dia devem ter uma oportunidade de morar e estudar fora, ou que seja só para trabalhar (porque tambem além de estudar eu fiz estágio de 6 meses). É uma época de sua vida que você revê muitas coisas que acreditava e que não acreditava, é uma experiência muito mais de vida e que você vai levar e te marcar por toda sua vida, e que terá ótimas histórias para contar e se recordar! Adorei viver na Argentina, todos foram muito receptivos e amáveis. Na faculdade fiz amigos incríveis, que tenho certeza que se eu voltar daqui 5 anos ainda serão ótimas companheiras. A cidade é muito boa de viver, é uma realidade totalmente diferente da que eu vivia antes.

 

Ulliana Marques Sampaio - França, Avignon - Programa Ciências sem Fronteiras.

O que me motivou a fazer intercâmbio foi o fato de ter a oportunidade de estudar em outro país na tentativa de aprender mais sobre meu curso, e observar quais eram as evoluções dentro do sistema industrial de alimentos. Além, de adquirir outra língua e conhecer outra cultura, o que permite também mais amadurecimento em vista do que o mundo pode oferecer.Se você quer realmente fazer um intercâmbio, faça, pois é uma ótima experiência. Mas tenha a consciência que é necessário a entrega completa de si para se adapatar a cultura, ao sistema de ensino e aprender a nova língua. Deve-se deixar a timidez, esteriótipos, conceitos ou preconceitos de lado para sentir-se integrado e poder estar mais susceptivel as mudanças e ao aprendizado.