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Primeira defesa de Mestrado do programa ARIFA é realizada na UFG

Em 02/09/22 12:20. Atualizada em 09/09/22 15:59.

Victor Ifeanyi Okoh faz parte do Agricultural Research and Innovation Fellowship for Africa

 

Victor Ifeanyi Okoh é o primeiro estudante a defender a tese de mestrado do Agricultural Research and Innovation Fellowship for Africa (ARIFA Program) na UFG. A defesa aconteceu na sala de telemedicina da Faculdade de Medicina, na manhã do dia 23 de agosto.

Ele trabalhou com um modelo experimental da doença de Alzheimer, através da testagem de uma nova molécula que foi modificada em laboratório para ver se essa alteração teria algum efeito protetor na neurodegeneração em camundongos. A defesa que ele apresentou foi o apanhado de todos os resultados colhidos por ele.

Victor Okoh é da Nigéria e faz parte do grupo de 8 alunos que vieram para a UFG graças a esse programa que foi iniciado em 2021 de forma remota e, posteriormente, passou a ser presencial, sendo que ele é o primeiro a fazer a defesa desses 8 estudantes. Victor é o único dos estudantes que é do Instituto de Ciências Biológicas e concluiu seu mestrado pelo Programa de Pós-graduação em Ciências Biológicas em apenas 1 ano e seis meses.

 

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Victor com a Reitora Angelita - Crédito da Foto: Murilo Ferraz / Reitoria Digital

 

O curto tempo para a pesquisa de mestrado, se deu, pois, Okoh precisava retornar a Nigéria, por diversas questões. Okoh, foi orientado pelo professor Paulo Ghedini, que reforça a importância de se ter a experiência de orientar um estudante internacional e também que a presença desses estudantes possibilita uma maior internacionalização de outros estudantes também, pois as aulas, textos, tarefas, apresentações e documentos  tiveram de ser totalmente na língua inglesa.

O próprio programa foi beneficiado ao se estruturar para oferecer um conjunto de disciplinas ministradas em inglês. Por isso, para Ghedini: “foi uma forma de ver na prática todos os benefícios da internacionalização. Afinal, um estudante internacional, ao receber o apoio para a sua formação acadêmica, contribui muito para a instituição que os recebe, pois eles agregam novas informações e experiências para os sistemas científico e educacional, além de difundirem a cultura e a língua do seu país nativo.

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