Do movimento internacional por um Bauhaus imaginista à Internacional Situacionista

A importância de Guy Debord na formação da arte vanguarda európia no período do Pós-Guerra. Guy Debord e Pinot Gallizio participaram do Grupo de Alba, juntamente com Asger Jörn. Os três são figuras principais da primeira fase da Internacional Situacionista depois da união dos letristas com os principais expoentes de Bauhaus imaginista.

Essa fase da Internacional Situacionista foi marcada pela aproximação entre poetas e artistas; decorrente das premissas de combate do Surrealismo, os integrantes da Internacional Situacionista propuseram continuidade para as atividades de vanguarda na Europa em outro sentido. Denominaram-se os integrantes da Internacional, como a última vanguarda européia. Em um segundo momento, o split entre artistas e teóricos da Internacional Situacionista deu-se com a consideração de que a arte fazia parte do sistema de reprodução capitalista. A crítica visceral de Debord, afasta primeiramente Pinot-Galizio e sua pintura industrial e logo depois Asger Jörn afasta-se da Internacional Situacionista.

A presente pesquisa visou coletar dados sobre o debate entre os artistas visuais e os intelectuais da Internacional Situacionista para redimensionar o significado da arte contemporânea e sua relação com a cultura na atualidade.